📣 Uriã Fancelli e Alessandro Santana
📌 8 de abril de 2024
Mestre em Relações Internacionais e analista de política internacional, ele escreveu "Populismo e Negacionismo", um dos livros de política mais populares do país.
🎬 Cortes das Entrevistas
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Uriã Fancelli
Uriã explora os contextos históricos e atuais da globalização, prevendo e explicando os impactos da política internacional na sociedade, no comércio e nas empresas. Seu interesse e fascínio por outras nações e culturas o levaram a estudar Relações Internacionais e obter um duplo mestrado em Estudos Europeus, tornando-o uma autoridade em política global e um comentarista requisitado nos principais noticiários do Brasil.
Especialista em populismo, tema que inspirou seu livro lançado em 2022 e que se destacou como um dos três mais vendidos na Amazon em política, Uriã analisa como a desinformação, o negacionismo e o extremismo são ferramentas poderosas de manipulação e polarização política em nível nacional e global.
Com uma visão analítica abrangente, ele também avalia os conflitos da sociedade moderna e os efeitos do paradoxo entre a era da informação e a tecnologia, que, embora aliada à disseminação de notícias falsas, pode impactar significativamente o cenário econômico global, afetando a vida das pessoas, o comércio e as empresas.
Uriã Fancelli Baumgartner é o autor do livro "Populismo e Negacionismo" e possui um duplo mestrado em European Studies and Culture pela Universidade de Groningen, nos Países Baixos, e pela Universidade de Estrasburgo, na França. Além disso, é graduado em Relações Internacionais pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Sua experiência inclui participação nas Reuniões Anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial em Washington, bem como um estágio na Seção Política da Delegação da União Europeia no Brasil, onde conduziu pesquisas sobre questões políticas atuais.
Uriã Fancelli, especialista em Relações Internacionais, declarou em uma entrevista ao Pânico que os ataques do Irã a Israel serão retaliados, mas ele não pode garantir um aumento significativo no envolvimento dos Estados Unidos. Ele expressou preocupação com a possível escalada do conflito na região, destacando o envolvimento de vários grupos terroristas, incluindo o Hamas, o Hezbollah e os Hutis, que já atacaram Israel anteriormente.
Após a morte de generais de alta patente da Guarda Revolucionária iraniana na embaixada do país em Damasco, na Síria, o Irã prometeu uma retaliação. No último sábado (13), foram lançados centenas de drones, mísseis balísticos e de cruzeiro contra Israel. O especialista em relações exteriores acredita que Israel deve responder ao ataque e fortalecer seu apoio junto aos Estados Unidos. Ele expressou preocupação com a possível intervenção direta dos EUA, ressaltando que, embora sejam aliados, não é do interesse dos EUA se envolverem diretamente nessa guerra. Ele também destacou a ironia de Israel demandar ação da ONU contra os ataques do Irã, considerando que Israel havia anteriormente criticado e até solicitado a demissão do secretário-geral da organização.
Israel foi estabelecido pela ONU e mantém uma relação positiva, porém, após ações consideradas desproporcionais em Gaza, perdeu apoio internacional. O especialista Uriã Fancelli acredita que os ataques do Irã estão relacionados a essa guerra e ao ataque à embaixada, o que pode envolver outros países no conflito com Israel.