📣 Clebes Oliveira, Maicon Sales e Palumbo
📌 26 de abril de 2024
Na entrevista com Clebes Oliveira, Maicon Sales e Palumbo, os convidados compartilharam insights valiosos sobre suas experiências profissionais e visões de futuro em suas respectivas áreas de atuação.
🎬 Cortes das Entrevistas
IUKÊ? CLEBES OLIVEIRA E MAICON SALES DÃO OFICINA DE IMITAÇÃO DE PABLLO VITTAR AO VIVO
CLEBES OLIVEIRA E MAICON SALES VIERAM MOSTRAR O QUE É IMITAÇÃO DE VERDADE; VEJA NA ÍNTEGRA
BOMBÁSTICO: MAICON SALES CONTA QUE COMEU O BOLO DE ANA MARIA BRAGA!
DIREITO DE RESPOSTA: CLEBES OLIVEIRA MANDA RECADO AO VIVO PARA LÉO DIAS!
PALUMBO CHEGOU PARA BOTAR ORDEM NO ELENCO IRREVERENTE E ULTRAPASSADO DO PÂNICO
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Clebes Oliveira e Maicon Sales
A ideia para o Quase Originais nasceu da parceria entre os humoristas Maicon Sales e Clebes Oliveira, que já atuavam na comédia há algum tempo.
Clebes Oliveira, natural do vale do Ribeira, é amplamente reconhecido na região pelo seu personagem "Bob Orla", um pescador contador de histórias, sarcástico e caricato. Ele já se apresentou em shows por todo o litoral de SP e começou sua carreira imitando Leo Dias, que na versão cômica se torna Leo Picardias. Clebes nunca mais parou e atualmente também trabalha em um programa de rádio regional do vale.
Maicon Sales, oriundo da Zona Leste de São Paulo, desenvolveu seu amor pelo humor desde a infância, quando tentava imitar os amigos e personagens da televisão. Com mais de 10 imitações no repertório, ganhou destaque com sua interpretação da Ana Maria Braga, a quem ele considera a "rainha das manhãs na Globo". Assim nasceu "Ana Maria Brisa", personagem que se tornou viral na internet e rendeu a Maicon um convite para participar do programa de Ana Maria, sendo elogiado pela própria apresentadora pela homenagem criativa.
Clebes Oliveira Manda Recado ao Vivo para Léo Dias
Clebes Oliveira faz um comunicado ao vivo dirigido a Léo Dias, abordando sua tentativa de comunicação com o jornalista e expressando desagrado com a imitação de sua rotina com seu cachorro. Clebes reconhece o trabalho de Léo Dias no campo do entretenimento e solicita respeito profissional, mesmo em meio a divergências. No entanto, ele salienta que Léo Dias não aprecia imitações.
Maicon Conta que Comeu o Bolo de Ana Maria Braga
Maicon revelou em uma entrevista descontraída que teve a oportunidade de saborear o bolo feito por ninguém menos que Ana Maria Braga! Durante o bate-papo, ele compartilhou detalhes animados sobre sua participação no programa da renomada apresentadora. Maicon elogiou a risada marcante de Ana Maria e compartilhou suas impressões sobre o encontro. O vídeo também incluiu imitações divertidas e momentos hilários, elementos que não poderiam faltar em uma conversa com o ex-BBB. Não deixe de conferir todos os detalhes sobre essa experiência surpreendente!
Sales também deu aula de como imitar Pabllo Vittar
IUKÊ? Sales ministrou uma oficina ao vivo sobre imitação de Pabllo Vittar, revelando técnicas para desbloquear a imitação e se destacar entre outros imitadores. Ele abordou as dificuldades de imitar certas vozes e compartilhou dicas e truques para aprimorar as habilidades de imitação. Durante o vídeo, demonstrou suas habilidades ao imitar Pabllo Vittar e enfatizou a importância de capturar a voz única de cada artista para uma imitação autêntica. Foi uma experiência divertida e educativa para os fãs de imitação e para aqueles que desejam aprofundar seus conhecimentos nesse talento.
Palumbo
Mario Palumbo Junior, nascido em 16 de agosto de 1974 na cidade de São Paulo, é um cristão cuja jornada de vida é marcada por diversos desafios e conquistas. Seu pai, o italiano Mario Palumbo, um ex-padre dedicado à missão do sacerdócio, veio ao Brasil para exercer seu serviço religioso. Após deixar o sacerdócio, Mario Palumbo pai casou-se com a Sra. Margarida de Toledo Palumbo.
Mario Palumbo Junior é pai de Giovanna, uma jovem de 14 anos, e Antonello, um garoto de 7 anos. Ele é casado com Sabrina Moreira, professora e coordenadora pedagógica.
A infância de Mario Palumbo Junior transcorreu nas cidades de Araçatuba e Ribeirão Preto. Sua família morava nos fundos da empresa onde dona Margarida trabalhava, enquanto seu pai, Mario Palumbo, ministrava aulas de filosofia e parapsicologia e realizava obras de caridade.
Durante sua juventude, Mario Palumbo Junior trabalhou como office boy e conseguiu, com esforço, comprar seu primeiro skate, que infelizmente foi roubado. Esse incidente despertou nele o desejo de se tornar policial, especialmente após ter convivido com um amigo cujo pai era um Delegado de Polícia influente. Mais tarde, trabalhou como entregador de móveis para escritórios. No final dos anos 90, com o sucesso nos negócios da família, Mario Palumbo e sua esposa passaram a ter melhores condições financeiras, permitindo que ele ingressasse na faculdade de Direito da Unaerp, em Ribeirão Preto, e fizesse estágio em um escritório de advocacia.
Durante seus estudos, Mario Palumbo Junior já vislumbrava sua carreira como Delegado de Polícia. Em suas viagens para a capital, observava o pátio de viaturas do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) e sonhava em trabalhar no prestigioso e importante Departamento de Polícia no GARRA. Em 1998, retornou a São Paulo para realizar um curso preparatório para o cargo de Delegado da Polícia Civil.
História na Polícia
A carreira do Delegado Palumbo teve início na Delegacia Seccional de São Paulo, na 6ª Seccional, especificamente no 47º DP - Capão Redondo, localizado no extremo Sul da capital. Lá, ele desempenhou o papel de delegado plantonista por um ano antes de ser transferido para o 16º DP - Vila Clementino, uma área nobre da cidade conhecida pelo alto índice de furtos e roubos de veículos.
Entre os anos de 2002 e 2010, Mario Palumbo Junior fez parte do Grupo de Operações Especiais (GOE), onde supervisionou a unidade criada para lidar com operações de alto risco, combate ao tráfico de drogas e contenção de rebeliões e fugas em presídios e delegacias de São Paulo. Nesse período, ele esteve envolvido em episódios policiais notáveis, como os ataques do PCC em 2006 e o caso que envolveu a família Nardoni em 2008.
Após sua passagem pelo GOE, Palumbo integrou o Setor de Investigações Especiais do Departamento de Narcóticos (SIE) e o Setor de Operações Especiais (SOE) por um ano. Em 2011, ingressou no Grupo Armado de Repressão a Roubos (GARRA), um grupo operacional de elite da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil de São Paulo. No GARRA, ele atuou na linha de frente contra quadrilhas de roubos a bancos, traficantes de drogas e desmanches de automóveis e motocicletas, enfrentando ameaças de morte por parte de membros de organizações criminosas.
A partir de 2015, Delegado Palumbo assumiu o cargo de Delegado Supervisor do GARRA, e seus números como Delegado Operacional são impressionantes: no período de um ano sob sua supervisão, o grupo especializado realizou 447 prisões em flagrante, 75 atos infracionais, recuperou 104 armas de fogo e 544 veículos, prendeu 632 criminosos e apreendeu 103 adolescentes envolvidos em atos descritos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
Palumbo na Mídia
Delegado Palumbo concedeu sua primeira entrevista pública ao jornal impresso Notícias Populares, de São Paulo, em 2001, com o objetivo de defender a instituição policial dos ataques constantes da crítica e destacar os grandes feitos da polícia no Estado.
Após a trágica execução de um amigo investigador de polícia por traficantes, enquanto ainda estava no GOE, Delegado Palumbo iniciou incursões contra o tráfico de drogas na região das Águas Espraiadas, que hoje é conhecida como Roberto Marinho. Ele liderou essas operações junto com uma equipe de produtores e cinegrafistas, resultando no sucesso desse formato na televisão brasileira e no famoso bordão "quem tem filho grande é elefante", que se tornou querido pelos fãs de programas policiais.
Durante seus quase 20 anos de serviço dedicado à Polícia Civil de São Paulo, Delegado Palumbo foi uma presença constante nos principais veículos de imprensa do país. Ele também se destacou como a primeira autoridade policial a criticar ao vivo a audiência de custódia em meios de comunicação, além de apontar a fragilidade da legislação brasileira, que muitas vezes parece proteger os criminosos em detrimento das vítimas.
A partir de uma amizade em comum com Antonio Buonerba, criador do famoso polpettone do Jardim de Napoli, Delegado Palumbo desenvolveu uma relação fraternal e duradoura com o jornalista e apresentador José Luiz Datena. Essa amizade foi evidenciada em suas entrevistas e depoimentos no programa Brasil Urgente, apresentado por Datena.
Porque escolhi a política
O convite para ingressar na política veio do amigo e jornalista José Luiz Datena. Delegado Palumbo, cansado das dificuldades em lidar com questões como "enxugar gelo", aceitou o desafio de atuar em um ambiente onde as leis são criadas e aprovadas. Essa decisão surgiu após anos de enfrentamento direto ao crime organizado em São Paulo.
Seu compromisso na política é pautado pelo combate à corrupção, defesa das vítimas e necessidade de mudanças legislativas. Ele expressa que, se ninguém estiver disposto a lutar na política, os verdadeiros responsáveis pelo mal na sociedade, como bandidos, corruptos e traficantes, acabam prevalecendo.
Porém, ele reconhece que o caminho para a mudança é longo e requer um primeiro passo. Seu foco é iniciar a limpeza da corrupção desde a base, até alcançar os escalões mais altos. Por isso, ele aceitou o desafio de se candidatar a vereador por São Paulo, determinado a combater a corrupção de frente. Ele questiona se já enfrentou ameaças de bandidos, por que teria medo de homens de terno e gravata?
Como vereador, Delegado Palumbo se compromete a fiscalizar o trabalho do Executivo municipal e a defender os interesses dos trabalhadores e cidadãos honestos. Ele busca promover leis que melhorem a vida cotidiana dos moradores de São Paulo. Sua abordagem é de que já está cansado de lidar com problemas sem solução e agora está determinado a levar sua luta para um novo nível, se assim for a vontade divina.